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Incontinência Urinária Feminina: Causas e Tratamento

Incontinência Urinária Feminina: Causas e Tratamento
27 de setembro de 2016Dra. Ana AméliaDicas de Saúde

Chamada de incontinência urinária feminina a perda de urina involuntária pela uretra, também conhecida de Incontinência urinária de esforço (IUE) ou estresse. Atua socialmente com perda da qualidade de vida e diminuição da autoestima da paciente.
A incidência da Incontinência Urinária aumenta com a idade chegando a 35% após a menopausa, mas pode afetar jovens também.

TIPOS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA

1 – Incontinência Urinária de Esforço
Perda involuntária de urina durante qualquer tipo de esforço, como: tosse, espirro , exercício físico, risos.
É uma doença mecânica provocada por falência da musculatura esfincteriana uretral. Tem desenvolvimento gradativo, tornando-se crônica.

2 – Incontinência Urinária de Urgência
Vontade súbita e urgente de urinar, muitas vezes a mulher não consegue chegar ao sanitário a tempo de evitar a perda de urina.
Ocorre também aumento da frequência do número de vezes que esvazia a bexiga ao longo do dia e aumenta também o número de vezes que esvazia a bexiga a noite.
Também chamada de bexiga hiperativa, por contração da musculatura vesical, onde a mulher perde o controle das micções.

3 – Incontinência Urinária Mista
É a associação da IUE e da de Urgência . O principal sintoma é a perda de urina pela uretra sem controle.

CAUSAS

  • Fragilidade do assoalho pélvico feminino (musculatura que dá sustentação aos órgãos pélvicos).
  • Aumento do volume abdominal como gravidez, obesidade (acarretam peso sobre a bexiga).
  • Tabagismo, pneumopatia (DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica) têm tosse crônica gerando aumento da pressão intra abdominal.
  • Multiparidade
  • Menopausa (diminuição do estrogênio acarretando atrofia e flacidez perineal).
  • Diabetes mellitus
  • Doenças neurológicas (trauma medular).

DIAGNÓSTICO

Exame clínico ginecológico e exames laboratoriais ( Urocultura, Estudo Urodinâmico, etc. )

TRATAMENTO

– IUE
fisioterapia com o assoalho pélvico pode ajudar, mas basicamente é Cirúrgico.

– BEXIGA HIPERATIVA
Tratamento com fármacos e fisioterápico

Para todos os tipos é orientado à paciente:

  • Treinamento vesical ( ir mais vezes ao banheiro )
  • Evitar excessos de líquidos a noite
  • Compensar doenças como Diabetes Mellitus, DPOC
  • Evitar uso de diuréticos
  • Procurar sempre seu ginecologista

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