Saúde Feminina e Vitamina D

A influência da vitamina D vai além do metabolismo ósseo e sua influência relacionada à osteoporose, às fraturas de fragilidade, comportamento da força muscular às quedas. Há associação com outras doenças que afetam a saúde das mulheres.
Evidências existem da associação da vitamina D com câncer (mamas e cólon intestinal), doenças cardiovasculares ( hipertensão arterial), distúrbios metabólicos ( diabetes tipo 1 e 2), doenças infecciosas, doenças autoimunes ( artrite reumatóide, lúpus, inflamação intestinal, tireoidite), bem como aumento da mortalidade.
Estudos mostram papel para a vitamina D no desenvolvimento e funcionalidade do cérebro, melhoram depressão e transtornos afetivos sazonais.
A obesidade está associada a deficiência de vitamina D, possivelmente em decorrência da captação pelo tecido gorduroso.
Essa deficiência, durante a gravidez, está associada ao diabetes gestacional, aumento de pressão arterial e ao baixo do recém-nascido.
Para que o corpo possa produzir a quantidade necessária dessa vitamina, é preciso uma exposição diária ao sol de cerca de 15 a 20 minutos, sem uso de protetor solar. É importante essa exposição em horários seguros, em relação ao risco de câncer de pele, que são antes das 10 horas e após as 16 horas.
Porém, nem sempre é possível contar apenas com o Solomon fonte de produção da vitamina D. Os alimentos que contêm, como peixes, ovos e leite, não produzem a quantidade necessária que o corpo precisa. Os idosos, produzem menos Vit.D por questões de metabolismo relacionadas com a idade.
Só o exame de sangue, solicitado pelo médico, pode indicar a carência ou não. Quando níveis de Vit.D estão abaixo do desejado, é preciso fazer a reposição, geralmente por via oral.
Procure sua médica!