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Orgasmo Feminino

Orgasmo Feminino
6 de dezembro de 2016Dra. Ana AméliaGinecologia

 

O Orgasmo Feminino consiste em contrações reflexas rítmicas dos músculos perivaginais e perineais que circundam a vagina, com intervalos de 0,8 segundos. Essa contrações são particularmente visíveis no terço inferior da vagina. O útero participa também dessas contrações rítmicas e, durante a menstruação, pode -se às vezes observar o sangue escoando em jatos. A mulher é imediatamente capaz de atingir um segundo orgasmo, caso a estimulação sexual prossiga. De fato, os orgasmos adicionais são possíveis até que a exaustão física interfira.

Um orgasmo pode durar de 20 a 60 segundos. A intensidade fisiológica máxima na resposta orgásmica parece ocorrer, geralmente, durante a masturbação, ocorrendo a resposta de menor intensidade durante o coito.

As reações extra genitais incluem reações nos seios, ereção e turgidez dos mamilos, aumento do volume e maior afluxo sanguíneo e tumescência das aréolas.
75% das mulheres apresentam um rubor sexual, contrações involuntárias de vários grupos musculares e contrações involuntárias do esfíncter retal. Há hiperventilação, elevação do ritmo cardíaco e pressão sanguínea.

O clítoris é sensível e capaz de transmitir sensações eróticas altamente prazerosas. A vagina só é sensível ao toque nas proximidades de sua abertura.

Clitoris-orgasmo-feminino

Clitoris

 

A ” sensação ” real do orgasmo é também relatada sendo diferente por diferentes mulheres, e diferentes em ocasiões diferentes para a mesma mulher.

Alguns fatores externos podem afetar o orgasmo, como presença ou ausência de conflito, ansiedade, raiva, culpa ou depressão concomitante, fadiga, uso de medicamentos que podem deprimir ou interferir na resposta sexual, atração e responsividade do parceiro, estimulação das zonas erógenas favoritas, qualidade de atividades pré- coitais.

O desejo sexual pode sofrer interferências hormonais (hipo ou hiper tireoidismo, uso de anticoncepcionais, período pré menstrual, menstrual ou pós menstrual, terapia de reposição hormonal), alterações por TPM e ao contrário de que se pensa, o diabetes não interfere na mulher.

A mulher pode ter dificuldades sexuais devido as modificações anatômicas decorrentes de lesão ou cirurgia.

O álcool inicialmente pode atuar como estimulante, mas a longo prazo leva a disfunção sexual.
Ter sempre em mente que sexo é prazeroso, mas deve ser consciente para evitar gravidez indesejável e DST (doenças sexualmente transmissíveis).

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